quarta-feira, 8 de maio de 2013

WILL NUNES: VAZANTE PRECISA MAIS DO QUE SOCIAL

Como sobreviverá politicamente os ex-prefeitos de Vazante-MG Orlando Fialho e Jacques Soares Guimarães. Será que esses quase 6 meses de governo da atual administração já estaria despertando saudades desses dois nomes que juntos passarão com o apoio popular 12 anos de poder.

Ou, diante da falta de mobilização da oposição outros nomes já estariam na imaginação popular, pensando numa  nova alternativa de poder? O tempo dirá, se a oposição está certa , não em fazer algo radical contra o atual modelo de gestão, mas pelo menos se reunir com mais frequência com os companheiros, já que muitos oposicionistas estão carentes do diálogo e de um caminha para seguir.

O discurso situacionista está bem claro: Dr. Jacques Soares Guimarães e Orlando Fialho estruturaram a cidade, e a obrigação de Dr. José Benedito é fazer o social. Mas cadê o social? Quais os novos programas além daqueles que já existiam? Quais as novidades?

Sinceramente o grupo da situação precisa ser mais criativo na tese do tudo já foi feito. Este é o discurso que vai na contramão dos anseios da população. Está na natureza humana o sonho de progredir, de crescer, evoluir. Muito já foi feito é verdade nos últimos 12 anos, mas existe a necessidade de se fazer muito mais....

Dizer que Vazante só necessita agora de social, é menosprezar a inteligência da nossa gente, que é sábia, inteligente e sabe o que quer. As pessoas preferiram a mudança, porque esperavam e esperam muito mais do que social.

O povo quer mais saúde, educação, infraestrura, obras e melhor qualidade de vida. Os vazantinos se acostumaram com o alto padrão de crescimento e desenvolvimento do município, a comunidade clama por mais ações e projetos.

Se Dr. José Benedito e Jeovanine desejam mesmo fazer uma grande administração, precisam fazer muito mais que o social. Precisam inovar, criar, construir um projeto inovador para Vazante. Caso contrário poderão correr o sério risco de ver a popularidade cair, e fazer um governo comum. Sem muita expressão capaz de ser sucumbido por uma gestão mediocre.


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