A cidade de São Francisco, no Norte de Minas, pede socorro. Sem água na zona rural, as escolas são abastecidas por carros-pipa do Exército. Sem a mesma “sorte”, o homem do campo começa a entregar os pontos. “O gado de corte está muito magro e as plantações secaram. Os pequenos produtores praticamente não têm mais o que vender para sobreviver”, afirma a presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas da Cidade, Elaine Rodrigues Oliveira Santos.
É comum encontrar no meio rural quem não conseguiu arcar sequer com as contas do supermercado ou de luz do mês, ressalta Elaine. Como reflexo, os comerciantes do município amargam prejuízos jamais vistos.
Dessa forma, o efeito cascata foi devastador. Quem vende produtos agropecuários demitiu em massa, reduzindo o poder de compra de grande parte das famílias da cidade. “Outubro é um mês que não vai deixar saudade. Nunca passamos uma situação dessas”, diz a representante da CDL de São Francisco.
Ainda segundo ela, até mesmo a prefeitura diminuiu o período de atendimento, funcionando seis horas – ante oito no passado –, com o objetivo de economizar. Como era feriado, representantes do Executivo não foram encontrados para confirmar a informação.
Em Janaúba, o comércio também sofre a drástica queda na produção agrícola, que despencou como consequência da intensificação da seca. De acordo com o gerente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do município, Edsel Marques, falta produtos agropecuários na cidade. “Muita gente não tem mais o que vender e o caixa sofre”, lamenta.
Apesar disso, ele ressalta que, pelo menos por enquanto, a população é abastecida. O representante da entidade, no entanto, se mostra preocupado com o futuro da cidade. “Se a situação não melhorar não sei como ficaremos. É possível que falte água até mesmo para o consumo humano. Dessa forma, vamos ter sérios problemas”, lamenta.
Em Taiobeiras, moradores informaram que tem faltado água constantemente no período da noite.
É comum encontrar no meio rural quem não conseguiu arcar sequer com as contas do supermercado ou de luz do mês, ressalta Elaine. Como reflexo, os comerciantes do município amargam prejuízos jamais vistos.
Dessa forma, o efeito cascata foi devastador. Quem vende produtos agropecuários demitiu em massa, reduzindo o poder de compra de grande parte das famílias da cidade. “Outubro é um mês que não vai deixar saudade. Nunca passamos uma situação dessas”, diz a representante da CDL de São Francisco.
Ainda segundo ela, até mesmo a prefeitura diminuiu o período de atendimento, funcionando seis horas – ante oito no passado –, com o objetivo de economizar. Como era feriado, representantes do Executivo não foram encontrados para confirmar a informação.
Em Janaúba, o comércio também sofre a drástica queda na produção agrícola, que despencou como consequência da intensificação da seca. De acordo com o gerente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do município, Edsel Marques, falta produtos agropecuários na cidade. “Muita gente não tem mais o que vender e o caixa sofre”, lamenta.
Apesar disso, ele ressalta que, pelo menos por enquanto, a população é abastecida. O representante da entidade, no entanto, se mostra preocupado com o futuro da cidade. “Se a situação não melhorar não sei como ficaremos. É possível que falte água até mesmo para o consumo humano. Dessa forma, vamos ter sérios problemas”, lamenta.
Em Taiobeiras, moradores informaram que tem faltado água constantemente no período da noite.
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