"O nível a que a animosidade chegou tem poucos
precedentes no Brasil. Muitos falam em ódio, e é isso mesmo. Os três
maiores jornais têm publicado artigos com nível de ódio e insulto que,
retratando bem esse estado, mesmo nas grandes crises do passado só
apareceram nos poucos jornais da ultradireita", destacou o colunista
Jânio de Freitas; 'Do impeachment, passando pela Dilma como "pessoa
honrada", pela entrega da "solução" aos tribunais, pela "grandeza da
renúncia", até outras variantes, Fernando Henrique está agora com a
solução vinda de "um bloco de poder"'
O colunista Jânio de Freitas destaca o ‘ódio sem precedentes’ do PSDB
pelo PT: “Perdeu-se no tempo a aproximação possível entre o PSDB e os
que priorizam o combate às desigualdades”, diz.
Diz que o ‘PSDB, depois de desfigurado por ambições e pela degradação
do pensamento político, por oportunismo deixou-se minar pelos
militantes da antipolítica. Transfigurou-se em representação partidária
dos que anseiam por uma "saída pela direita", bem à direita’.
Segundo ele, o nível a que a animosidade chegou tem poucos
precedentes no Brasil. “Muitos falam em ódio, e é isso mesmo. Os três
maiores jornais têm publicado artigos com nível de ódio e insulto que,
retratando bem esse estado, mesmo nas grandes crises do passado só
apareceram nos poucos jornais da ultradireita”.
E cita o FHC: ‘Do impeachment, passando pela Dilma como "pessoa
honrada", pela entrega da "solução" aos tribunais, pela "grandeza da
renúncia", até outras variantes, Fernando Henrique está agora com a
solução vinda de "um bloco de poder": "É algo que engloba, além dos
partidos, os produtores, os consumidores, os empresários e os
assalariados, e que se apoia também nos importantes segmentos
burocráticos do Estado, civis e militares". Para ser a união de todo o
país, só faltaram as passistas de escolas de samba’
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