EleiçãoPimentel parte para o ataque e diz que Aécio é “mão mágica” Candidato do PT ataca rival, lembrando que Pimenta da Veiga ficou ausente da política mineira Fonte NormalMais Notícias Coligação. Fernando Pimentel e o peemedebista Antonio Andrade foram recebidos na sede do PCdoB PUBLICADO
O pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, o ex-ministro Fernando Pimentel (PT), usou o encontro em que selou com o PCdoB uma aliança eleitoral para inflamar o discurso e criticar o seu possível rival nas urnas, Pimenta da Veiga (PSDB), e o senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB). Pimentel afirmou que não se pode permitir que a influência de Aécio seja capaz de fazer Pimenta da Veiga, que estava afastado da política, vencer a disputa.
Em encontro realizado na sede do PCdoB estadual, nessa quinta, e que contou com a presença de lideranças da legenda, PT, PROS, PMDB e do PRB, Fernando Pimentel falou sobre a importância da aliança com os comunistas. Ele destacou a postura combativa da sigla e afirmou que não “existe no Brasil um partido que fale mais alto do que o PCdoB”. Com o elogio, Pimentel mostrou qual é a postura que quer do aliado “brigão”.
“A nossa tarefa é acabar com este reino fantasioso em Minas. Não podemos permitir que uma mão mágica, vinda de helicóptero lá do Rio de Janeiro, seja colocada na cabeça de um candidato que se afastou de Minas e fazê-lo ser eleito”, afirmou o petista se referindo ao fato de Aécio Neves residir no Rio de Janeiro e ao distanciamento de Pimenta da Veiga da política mineira por uma década.
Apesar de a aliança em torno do PT ser formada por apenas PRB, PROS, PCdoB e PMDB, enquanto a base de sustentação do PSDB no Estado é constituída de 19 siglas, Pimentel entende que essa frente é capaz de derrotar o candidato do Palácio Tiradentes. “Estamos muito felizes com a aliança que temos e queremos ampliá-la. Mas se não conseguirmos, esses partidos são mais do que suficientes para enfrentar uma eleição em que o povo de Minas vai nos dar a vitória”, ressaltou o petista.
Aliança. A deputada Jô Moraes, que abriu mão de sua pré-candidatura em prol de uma frente “progressista de esquerda”, também discursou e se disse feliz em abrir mão do pleito. “Eu gostaria de ser governadora do meu Estado. Mas isso só pode acontecer com um projeto. Meu sentimento é o de abrir mão da minha estratégia para ajudar um companheiro que tem a coragem de enfrentar o status quo de Minas”, explicou Jô, justificando sua decisão de apoiar o petista para o governo.
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