Segundo o Ministério Público Federal, foi nessa conta que Marinho recebeu, por baixo da mesa, US$ 1,1 milhão da empresa Alstom. O acusado, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado sempre negou que tivesse dinheiro no estrangeiro. Talvez tenha de se reposicionar em cena. O cartão que chegou da Suíça traz, no campo reservado às assinaturas, os nomes dele e da mulher, Maria Lucia de Oliveira Marinho. São os titulares da conta.
Ouvido, o advogado Celso Vilardi, que defende Marinho, mediu as palavras: “Não sei a fonte e não vou comentar antes de ter acesso. Não tenho conhecimento sobre papéis enviados pela Suíça com citações ao conselheiro.”
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