Ministro minimiza críticas do presidente mineiro do PMDB sobre a sigla não ser ‘barriga de aluguel’
“Estamos na muda, por enquanto”, respondeu o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel (PT), ao ser questionado sobre o silêncio sobre a sua pré-candidatura ao governo de Minas Gerais. “Estou me afastando do ministério para discutir política, um programa de governo com os mineiros. Não sei se vai ser esta a última visita a Minas Gerais como ministro”.
As declarações do petista foram feitas hoje na sede da Federação das Indústrias (Fiemg), onde acompanhou uma comitiva de ministros da República do Paraguai que se reuniu com empresários mineiros. Pimentel não disse quando deixará o ministério, mas nos bastidores comenta-se que a saída deve ocorrer entre os dias 13 e 14 de fevereiro. Segundo ele, a nomeação de seu sucessor caberá à presidente Dilma.
“As conversas com o PMDB estão prosseguindo bem, de acordo com nossas avaliações. Mas não tem nada definido”, disse o petista, que considerou normal a insatisfação dos líderes do principal partido aliado com a reforma ministerial pretendida por Dilma.
Ele minimizou as críticas feitas pelo presidente do diretório estadual do PMDB, deputado federal Saraiva Felipe, de que a sigla não seria “barriga de aluguel do PT”, em referência às especulações em torno da possível ida do empresário Josué Gomes da Silva para o comando do Ministério da Agricultura, em substituição ao ministro Antônio Andrade (PMDB), cotado para ser vice na chapa petista ao Palácio Tiradentes.
As declarações do petista foram feitas hoje na sede da Federação das Indústrias (Fiemg), onde acompanhou uma comitiva de ministros da República do Paraguai que se reuniu com empresários mineiros. Pimentel não disse quando deixará o ministério, mas nos bastidores comenta-se que a saída deve ocorrer entre os dias 13 e 14 de fevereiro. Segundo ele, a nomeação de seu sucessor caberá à presidente Dilma.
“As conversas com o PMDB estão prosseguindo bem, de acordo com nossas avaliações. Mas não tem nada definido”, disse o petista, que considerou normal a insatisfação dos líderes do principal partido aliado com a reforma ministerial pretendida por Dilma.
Ele minimizou as críticas feitas pelo presidente do diretório estadual do PMDB, deputado federal Saraiva Felipe, de que a sigla não seria “barriga de aluguel do PT”, em referência às especulações em torno da possível ida do empresário Josué Gomes da Silva para o comando do Ministério da Agricultura, em substituição ao ministro Antônio Andrade (PMDB), cotado para ser vice na chapa petista ao Palácio Tiradentes.
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