O governo precisa entender que o orçamento municipal guardada as devidas comparações é semelhante de uma casa. Quando os recursos são escassos é preciso estabelecer prioridades para que a coisa funcione de maneira adequada.
O que percebemos em Vazante e Lagamar é essa falta de critérios nos cortes para diminuir despesas. O ajuste nas finanças é fundamental desde que aconteça um planejamento para todo o mandato. Caso contrário serão crises e mais crises levando os municípios para a falta de credibilidade e ausência de benefícios para a população.
E não, é só Vazante e Lagamar, a crise tudo indica caminha em várias outrs direções, inclusive com sinais que podem atingir também a cidade de Guarda-Mór. Correligionário que querem o bem do governo, estão avisando ao prefeito Edgar José de Lima, que faça com urgência uma correção rápida no rumo da administração para não ser mais um a sofrer as consequências que vivem hoje Vazante e Lagamar.
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