O relator da reforma política na Câmara dos deputados, Henrique Fontana (PT-RS), afirmou que os cinco partidos reunidos nesta quarta-feira (21) com o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) concordaram com o financiamento público exclusivo nas campanhas eleitorais.
O encontro ocorreu na residência de Temer, o Palácio do Jaburu, com representantes de PMDB, PT, PDT, PC do B e PSB, além do ex-presidente Lula, que tomou a frente do debate no Partido dos Trabalhadores.
"Para termos uma democracia é preciso ter um processo onde todos tenham chance de ser candidatos, e o financiamento público traz esse ganho", afirmou o deputado após a reunião.
O relatório de Fontana prevê punições como prisão de um a dois anos caso os recursos utilizados numa campanha estejam acima do permitido --a ideia é que esse teto seja definido pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e votado pelo Congresso Nacional.
"Quem está no poder é que tem força para fazer arrecadação forte", disse Fontana.
O presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), disse que o partido apoia o financiamento público exclusivo, mas não concorda com outras sugestões feitas no encontro.
"O PMDB não aceita voto em lista. Nem lista fechada, nem aberta. Nós aceitamos o fim das coligações proporcionais", disse.
A intenção é que o relatório da reforma política seja votado na Câmara na primeira semana de outubro.
O encontro ocorreu na residência de Temer, o Palácio do Jaburu, com representantes de PMDB, PT, PDT, PC do B e PSB, além do ex-presidente Lula, que tomou a frente do debate no Partido dos Trabalhadores.
"Para termos uma democracia é preciso ter um processo onde todos tenham chance de ser candidatos, e o financiamento público traz esse ganho", afirmou o deputado após a reunião.
O relatório de Fontana prevê punições como prisão de um a dois anos caso os recursos utilizados numa campanha estejam acima do permitido --a ideia é que esse teto seja definido pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e votado pelo Congresso Nacional.
"Quem está no poder é que tem força para fazer arrecadação forte", disse Fontana.
O presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), disse que o partido apoia o financiamento público exclusivo, mas não concorda com outras sugestões feitas no encontro.
"O PMDB não aceita voto em lista. Nem lista fechada, nem aberta. Nós aceitamos o fim das coligações proporcionais", disse.
A intenção é que o relatório da reforma política seja votado na Câmara na primeira semana de outubro.
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