A era do petróleo barato ficou para trás, revela estudo da Ernst & Young Terco em parceria com a FGV Projetos. A previsão é que o preço do óleo no mundo suba 43,1% até 2020.
Nesse período, o etanol também vai aumentar: 125,9%.
O petróleo saltará dos atuais US$ 89 por barril para US$ 127 o barril, segundo a estimativa. Já o etanol avançará de US$ 147 o barril equivalente (considerando a mesma capacidade energética do petróleo) para US$ 332.
Foram consideradas variáveis como crescimento econômico (a mais importante), aumento da produção, substituição e eficiência energética, entre outros.
"O tempo do petróleo barato passou. Todo o petróleo com extração barata, com baixo custo de produção já foi ou está sendo explorado. Os custos de extração aumentam a cada dia e um exemplo é o pré-sal, que tem elevado custo de produção", disse Fernando Blumenschein, coordenador da FGV Projetos.
Para o Brasil, o estudo projeta aumentos menos expressivos para o etanol (7%) e petróleo (18,7%).
Segundo Blumenschein, o crescimento do consumo de petróleo no mundo será concentrado nos países emergentes, como o Brasil, onde haverá uma expansão de 29% até 2020. Naquele ano, o país representará 4% do consumo global.
Nesse período, o etanol também vai aumentar: 125,9%.
O petróleo saltará dos atuais US$ 89 por barril para US$ 127 o barril, segundo a estimativa. Já o etanol avançará de US$ 147 o barril equivalente (considerando a mesma capacidade energética do petróleo) para US$ 332.
Foram consideradas variáveis como crescimento econômico (a mais importante), aumento da produção, substituição e eficiência energética, entre outros.
"O tempo do petróleo barato passou. Todo o petróleo com extração barata, com baixo custo de produção já foi ou está sendo explorado. Os custos de extração aumentam a cada dia e um exemplo é o pré-sal, que tem elevado custo de produção", disse Fernando Blumenschein, coordenador da FGV Projetos.
Para o Brasil, o estudo projeta aumentos menos expressivos para o etanol (7%) e petróleo (18,7%).
Segundo Blumenschein, o crescimento do consumo de petróleo no mundo será concentrado nos países emergentes, como o Brasil, onde haverá uma expansão de 29% até 2020. Naquele ano, o país representará 4% do consumo global.
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