O presidente francês Nicolas Sarkozy recebeu nesta segunda-feira no Palácio do Eliseu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva às vésperas da premiação acadêmica que o ex-chefe de Estado brasileiro receberá no prestigioso Instituto de Ciências Políticas de Paris. O ex-presidente do Brasil, de 65 anos, que deixou o cargo em janeiro, foi recebido pelo presidente francês quase com honras de um chefe de Estado em exercício.Depois de deixar o poder, o ex-presidente criou o Instituto Lula, que tem como objetivo coordenar estudos, formular políticas públicas, divulgar as experiências brasileiras na área social e envolver as ONGs em projetos de infraestrutura.
Fontes da Presidência francesa classificaram o encontro de "privado" e não divulgaram nenhuma informação sobre o teor da conversa.
Lula, que quando deixou o poder tinha um índice de popularidade superior a 80% após dois mandatos consecutivos, desembarcou no domingo em Paris, onde na terça-feira receberá o título de doutor Honoris Causa do Instituto de Ciências Políticas.
O ex-presidente do Brasil será a primeira personalidade latino-americana a receber o título desde a fundação do instituto em 1871.
A cerimônia na sede universitária acontecerá na terça-feira às 17H00 locais (12H00 de Brasília) na presença de convidados especiais e professores do instituto de altos estudos, que a cada ano conta com mais de 130 estudantes brasileiros.
"Mais que um reconhecimento pessoal, é um tributo ao povo brasileiro, que nos últimos oito anos protagonizou uma verdadeira revolução econômica e social de maneira pacífica e democrática", afirmou Lula há alguns meses.
Lula, metalúrgico e sindicalista sem formação acadêmica, será premiado pela abertura de mais universidades públicas no país, assim como pelos programas de combate à fome e à pobreza "Fome Zero" e "Bolsa Família".
Nos oito anos de governo Lula, o Brasil passou a ser uma das cinco principais economias emergentes do mundo e 29 milhões de brasileiros entraram para a classe média, enquanto outros 20 milhões saíram da pobreza.
Na quarta-feira, o ex-presidente se reunirá com o primeiro secretário do opositor Partido Socialista (PS), Harlem Désir.
O encontro acontecerá no momento em que os socialistas franceses celebram a conquista da maioria absoluta no Senado, um resultado que representa um forte apoio para as eleições presidenciais.
Lula chegou a Paris procedente dos Estados Unidos, onde se reuniu com o presidente da Federação Americana do Trabalho e do Congresso de Organizações Industriais, Richard Trumka.
No sábado, ofereceu uma conferência batizada de "Avanços e desafios da América Latina" em um encontro organizado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.
Na quarta-feira viajará a Gdansk (Polônia), onde receberá o Prêmio Lech Walesa em reconhecimento por seu apoio à liberdade, democracia e cooperação internacional. Depois se reunirá com o ex-presidente polonês e Nobel da Paz.
No dia seguinte viajará a Londres, onde oferecerá duas conferências, uma sobre o "Crescimento econômico e o desenvolvimento social no Brasil" e outra, sexta-feira, com o título "Encontro sobre mercados de alto crescimento" promovida pela revista The Economist.
Fontes da Presidência francesa classificaram o encontro de "privado" e não divulgaram nenhuma informação sobre o teor da conversa.
Lula, que quando deixou o poder tinha um índice de popularidade superior a 80% após dois mandatos consecutivos, desembarcou no domingo em Paris, onde na terça-feira receberá o título de doutor Honoris Causa do Instituto de Ciências Políticas.
O ex-presidente do Brasil será a primeira personalidade latino-americana a receber o título desde a fundação do instituto em 1871.
A cerimônia na sede universitária acontecerá na terça-feira às 17H00 locais (12H00 de Brasília) na presença de convidados especiais e professores do instituto de altos estudos, que a cada ano conta com mais de 130 estudantes brasileiros.
"Mais que um reconhecimento pessoal, é um tributo ao povo brasileiro, que nos últimos oito anos protagonizou uma verdadeira revolução econômica e social de maneira pacífica e democrática", afirmou Lula há alguns meses.
Lula, metalúrgico e sindicalista sem formação acadêmica, será premiado pela abertura de mais universidades públicas no país, assim como pelos programas de combate à fome e à pobreza "Fome Zero" e "Bolsa Família".
Nos oito anos de governo Lula, o Brasil passou a ser uma das cinco principais economias emergentes do mundo e 29 milhões de brasileiros entraram para a classe média, enquanto outros 20 milhões saíram da pobreza.
Na quarta-feira, o ex-presidente se reunirá com o primeiro secretário do opositor Partido Socialista (PS), Harlem Désir.
O encontro acontecerá no momento em que os socialistas franceses celebram a conquista da maioria absoluta no Senado, um resultado que representa um forte apoio para as eleições presidenciais.
Lula chegou a Paris procedente dos Estados Unidos, onde se reuniu com o presidente da Federação Americana do Trabalho e do Congresso de Organizações Industriais, Richard Trumka.
No sábado, ofereceu uma conferência batizada de "Avanços e desafios da América Latina" em um encontro organizado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.
Na quarta-feira viajará a Gdansk (Polônia), onde receberá o Prêmio Lech Walesa em reconhecimento por seu apoio à liberdade, democracia e cooperação internacional. Depois se reunirá com o ex-presidente polonês e Nobel da Paz.
No dia seguinte viajará a Londres, onde oferecerá duas conferências, uma sobre o "Crescimento econômico e o desenvolvimento social no Brasil" e outra, sexta-feira, com o título "Encontro sobre mercados de alto crescimento" promovida pela revista The Economist.
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