A localização do Brasil, banhado pelo Oceano Atlântico, cujo relevo submarino é diferente do Oceano Pacífico, afasta a possibilidade de ocorrência de tsunamis (ondas gigantes) no país, como o que atingiu a costa nordeste do Japão na madrugada de hoje (horário de Brasília).
Segundo explicou o coordenador do Grupo de Análise de Risco da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Moacyr Duarte, “o Brasil está localizado de frente para o Oceano Atlântico que, em princípio, não é uma área de compressão de placas [tectônicas]. Ao contrário do Oceano Pacífico, com aquelas movimentações que geram tsunamis, aqui não tem essa possibilidade”.
Segundo explicou o coordenador do Grupo de Análise de Risco da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Moacyr Duarte, “o Brasil está localizado de frente para o Oceano Atlântico que, em princípio, não é uma área de compressão de placas [tectônicas]. Ao contrário do Oceano Pacífico, com aquelas movimentações que geram tsunamis, aqui não tem essa possibilidade”.
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