Ministro da Secretaria de Governo e articulador do interino
Michel Temer junto ao Congresso, Geddel Vieira Lima foi citado por Fábio
Cleto, delator da Lava Jato, como pessoa muito próxima ao empresário
Lúcio Funaro, preso na Operação Sépsis; Funaro, que é tido pela
procuradoria-geral da República como o principal operador de Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), estaria cogitando fazer um acordo de delação premiada,
entregando os políticos que recebiam sua ajuda, dentro e fora do PMDB;
procurado, Geddel admitiu conhecer Funaro, mas evitou demonstrar
preocupação; "Tinha com ele uma relação social, nada mais que isso",
afirmou
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