A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 194/2016, que estabelece a
obrigatoriedade do diploma de ensino superior para a candidatura nas
eleições do Executivo e do Legislativo, já alcançou o número de
assinaturas necessárias para ser apreciada na Câmara. Porém, dos 190
deputados que deram o parecer favorável ao prosseguimento da PEC, 32 não
concluíram a faculdade e, por isso, não poderiam estar na Casa se o
projeto já tivesse virado lei.
Um deles foi o deputado petista Zé Geraldo (PA). Procurado pela reportagem, Zé Geraldo avaliou a proposta como “absurda e desnecessária”. “Acho que o parlamentar precisa saber ler e escrever minimamente. Não pode ser analfabeto, claro, mas há muitas pessoas que têm ensino médio e um preparo politico maior do que quem tem ensino superior. Assessores fazem o papel do ensino superior”, afirmou o deputado.
Um deles foi o deputado petista Zé Geraldo (PA). Procurado pela reportagem, Zé Geraldo avaliou a proposta como “absurda e desnecessária”. “Acho que o parlamentar precisa saber ler e escrever minimamente. Não pode ser analfabeto, claro, mas há muitas pessoas que têm ensino médio e um preparo politico maior do que quem tem ensino superior. Assessores fazem o papel do ensino superior”, afirmou o deputado.
WILL NUNES: querem afastar de vez o povo da política. No lugar de ficarem exigindo diploma de curso superior os ditos intelectuais deveriam oferecer facilidade para as pessoas estudarem. A mentira, a esperteza e a inteligência se confundem. A inteligência é uma habilidade que se aprende na família, na sociedade e com garra. A esperteza artificial ocupa o espaço vazio daqueles que se omitem em defesa de uma sociedade mais justa e fraterna. O vento da direita no país, querem separar novamente a nação brasileira, gerando ódio e intolerância; estão querendo criar uma sociedade minoritária, excluindo a grande massa da população ao direito de viver com dignidade.
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