domingo, 17 de abril de 2016

DEPUTADO SOLTA O VERBO CONTRA EDUARDO CUNHA

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Um dos mais renomados escritores católicos da América Latina, Leonardo Boff elogiou o discurso proferido pelo deputado federal Silvio Costa (PTdoB-PE), crítico ferrenho do impeachment da presidente Dilma; "É difícil não se fascinar com a retórica nordestina de Sílvio Costa do PTdoB. Falou com o coração na mão e a verdade na boca contra o golpe", cravou o escritor no Twitter; Costa afirmou, por exemplo, que a renúncia da presidente Dilma seria um "seguro cadeia" para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); posteriormente ao elogio, o parlamentar do PTdoB disse que "95% desta oposição não têm moral e não têm ética para agredir a presidente Dilma"

Pernambuco 247 - Um dos mais renomados escritores católicos da América Latina, Leonardo Boff, que também é teólogo, professor acadêmico e expoente da Teologia da Libertação no Brasil, elogiou o discurso proferido pelo deputado federal Silvio Costa (PTdoB-PE), um dos críticos mais ferrenhos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
"É difícil não se fascinar com a retórica nordestina de Sílvio Costa do PTdoB. Falou com o coração na mão e a verdade na boca contra o golpe", disse o escritor pelo Twitter, nesse sábado (16). Boff foi membro da Ordem dos Frades Menores (franciscanos) e atualmente é professor emérito de Ética, Filosofia da Religião e Ecologia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Neste domingo (17), Silvio Costa criticou duramente a oposição ao governo Dilma. "Que país é este? 95% desta oposição não têm moral e não têm ética para agredir a presidente Dilma", disse, lembrando que há denúncias contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) relacionadas a Furnas.
O parlamentar já havia batido duro no presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em discurso proferido nesse sábado (16). Na avaliação de Silvio Costa, a renúncia da presidente Dilma seria um "seguro cadeia" para o peemedebista. Costa sugeriu que o impeachment é uma de blindar políticos contra as investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
"Depois que descobriram contas dele [Eduardo Cunha] na Suíça, eu parei de bater no deputado Eduardo Cunha. Parei porque ninguém chuta cachorro morto, mas hoje vou ter que bater porque o cachorro continua latindo", disparou Sílvio Costa, que disse ter "nojo" do vice-presidente da República, Michel Temer.

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