É isso o que estará em jogo neste domingo, quando uma Câmara dos Deputados, dominada por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), julgará o afastamento da presidente Dilma Rousseff; apenas na mais recente denúncia, Cunha foi acusado de receber R$ 52 milhões em propinas de uma empreiteira – ao que tudo indica, para si e sua bancada; é esse parlamento, liderado por um dos políticos mais corruptos da história do País, que poderá afastar uma presidente honesta, que teve 54 milhões de votos; golpe brasileiro já virou motivo de espanto em publicações internacionais, como New York Times, El Pais, Independent, Guardian e Washington Post, e também foi condenado pela OEA; se passar, será a vitória do crime.
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