O PMDB não disputa a Presidência desde 1994, quando seu candidato, o ex-governador Orestes Quércia, deu um vexame. A estratégia da sigla, desde então, tem sido apoiar todos os governos — Fernando Henrique (PSDB), Lula e Dilma (PT). Nestes, a legenda tem se colocado numa posição periférica do poder. Agora, diante da derrocada do PT, da exclusão de sua cúpula pelo PSDB, e com a porta aberta para uma terceira via, o PMDB está anunciando que terá candidatura própria na eleição presidencial de 2018. Essa disposição será anunciada no congresso de setembro. A partir de lá, o partido sairá em busca de um nome viável. Hoje ele não existe.
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