Pipocaram mensagens no grupo de Whatsapp da bancada do PSDB depois das entrevistas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Seus deputados consideraram suas explicações frágeis e querem que o partido deixe claro que não o apoia. Na bancada, há quem considere dúbia aquela nota que defende o “afastamento” de Cunha, para que ele possa “exercer o seu direito constitucional à ampla defesa”. Para os tucanos, agora que Cunha parece ter se ancorado no governo, não há motivos para protegê-lo. Até mesmo o líder do PSDB, Carlos Sampaio, que depositou esperanças no compromisso de Cunha com o impeachment, está jogando a toalha.
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