Cumprido todos os prazos previstos no regimento (90 dias úteis a contar da instalação do processo), a eventual votação da cassação do mandato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pelo plenário da Casa só vai acontecer na segunda quinzena de abril.
A Mesa da Câmara dos Deputados, comandada por Cunha, devolveu ao Conselho de Ética nesta quarta (28) a representação que pede a cassação do mandato do peemedebista por suspeitas de envolvimento no escândalo do petrolão. A devolução foi feita praticamente no limite do prazo regimental máximo que a Mesa tinha para cumprir a mera burocracia de numerar a representação o ato levou ao todo 14 dia
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