A demora para fazer nomeações para o segundo escalão amplia a tensão e a pressão dos partidos sobre o Planalto. Os ministros ficam impedidos de nomear a sua equipe e os aliados mantém a guerrilha de trincheiras pelos espaços de poder. A sorte de muitos, como os citados na Operação Lava-Jato, depende se a PGR abrirá inquérito contra o citado ou enviará pedido de abertura de processo ao STF. Um assessor da presidente Dilma citou como exemplo o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB). Citado pela mídia, no contexto da Lava-Jato, ele será ministro (substituindo Vinícius Lages no Turismo) no caso de a PGR livrá-lo de processo ou investigação.
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