quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

VAZANTE: A OPOSIÇÃO QUE ABRA O OLHO COM DR. JOSÉ BENEDITO

Qual será o cenário político de 2014 em Vazante. Quem serão novamente os grandes vencedores? Tá uma pergunta que ainda está engasgada na garganta de muita gente.

A oposição não se iluda, a raposa política Dr. José Benedito apesar de fazer um governo atestado pela a inversão de prioridades de uma administração sem rumo, prumo e dissociado da realidade. Ainda é uma força no processo político de Vazante. Oposto a oposição,  tem seus seguidores fiéis, pessoas que dão suor e lágrima para defender seu nome.

Ao contrário da oposição que nos últimos 12 anos realizou um projeto bem sucedido de gestão pública, ninguém faz o papel para defender esse legado.

Até agora nenhum um nome sequer tem ocupado espaço na oposição para discutir com argumentos as ações da atual administração.

Diferente da oposição do passado que utilizou de todos os recursos para dirigir duras críticas ao modelo de gestão implantado por Orlando e Dr. Jacques.

A oposição de hoje parece ficar distante dos assuntos do dia-a-dia, o grupo de Vereadores na Câmara parecem preferir ficar longe das polêmicas, de marcar território.

Será que os líderes estão satisfeitos com tais atitudes? Será que estes nomes estão mesmo no projeto futuro?

Claro que fazer oposição não significa dizer que tudo está errado, que tudo anda ruim. Mas pelo menos é fundamental debater os temas de interesse da população propondo novos caminhos. Ou fazer o papel do conformismo que tudo tá certo, nada tá errado é o melhor caminho?

Não se iludam com Dr. José Benedito  tem correligionários fiéis, pessoas que o defende com unhas e dentes, sem se preocupar com grandes projetos.

Ninguém vira prefeito por três vezes à toa. Tem sim, grandes qualidades no universo político. 

A oposição que abra o olho e faça o seu dever de casa. Caso contrário o grupo do Zé Benedito pode novamente supreender com mais uma vitória, o que seria para os oposicionistas além de continuar cometendo o mesmo erro do passado, um atestado claro de incompetência e incapacidade de fazer política.





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