Não foram adiante dezenas de
projetos, incluindo estabelecimentos de saúde e educação para detentos,
aprovados entre 2004 e 2013, para Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás,
Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Sergipe e
Tocantins.
Entre os diversos motivos
alegados, destacam-se a falta de recursos dos próprios estados para completar as
obras, cancelamentos por atrasos, inadequação de projetos alterados, problemas
em licitações, suspeitas de irregularidades e trocas no comando dos governos
estaduais.
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