Depois do ex-ministro Walfrido Mares Guia (PSB-MG), o ex-tesoureiro da campanha de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) Cláudio Mourão (foto abaixo) será o segundo beneficiado pela morosidade na tramitação do processo do mensalão tucano de Minas envolvendo os réus que não possuem foro privilegiado. Assim como Walfrido, que se livrou do processo em janeiro, Mourão terá as acusações de peculato e formação de quadrilha prescritas em abril próximo, quando completará 70 anos.
O processo investiga os desvios de dinheiro público para financiar a campanha pela reeleição de Azeredo (hoje deputado federal) ao governo de Minas, em 1998. A exclusão de Mourão é praticamente dada como certa, já que a juíza do processo, Neide Martins, da 9ª Vara Criminal de BH, ainda precisa ouvir dez testemunhas de defesa.
Foto: O Globo
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