O discurso incessante dos oposicionistas, sobretudo
dos tucanos, para desconstruir a gestão do PT Brasil afora continua a
cair por terra. A Bahia, governada por Jaques Wagner, é um bom exemplo. O
maior estado nordestino fechou o primeiro semestre de 2013 com PIB
(Produto Interno Bruto) com crescimento surpreendente de 3,3%, índice
maior até mesmo que o do Brasil, que alcançou marca positiva de 1,5% em
comparação com 2012.
Grande aposta e 'reduto eleitoral' do senador tucano Aécio Neves,
Minas Gerais, terceiro maior estado do país e governado por Antônio
Anastasia, do PSDB, estagnou e teve crescimento de apenas 0,8% no PIB.
Outro mau exemplo para a oposição, mais uma vez sobretudo para os
tucanos, é São Paulo, de Geraldo Alckmin. A maior potência econômica do
Brasil teve crescimento de 1,8% nos seis primeiros meses do ano.
Em matéria da Folha, o alto escalão da gestão de Anastasia se queixa
do governo federal como justificativa para o baixo crescimento
econômico.
O deputado federal Marcus Pestana, presidente estadual do PSDB,
afirma que o PT está "em débito" com o Estado e que a economia mineira
cresceu muito até 2012: "Essas oscilações existem porque têm a ver com o
nosso perfil muito primário. O raciocínio é a longo prazo", diz.
O governador Antônio Anastasia diz ter "preocupação" com a
dependência de commodities e afirma que há "grande esforço" em curso
para diversificar a economia.
Já a Bahia do petista Jaques Wagner só tem a comemorar no setor
econômico, principalmente no segmento industrial. A indústria baiana foi
a que mais cresceu no Brasil até junho deste ano, com alta de 5,9% em
comparação com o mesmo período de 2012.
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