De acordo com o parlamentar, as prefeituras querem uma melhor
distribuição do bolo tributário nacional. Afinal, 60% da arrecadação
ficam com a União, 26% são distribuídos entre os estados e 14% vão para
os municípios. “Essa batalha é apartidária. É em busca do crescimento e
da edificação dos municípios. Pois quem entende as necessidades e fala
em nome da população é o prefeito. Aumentar o FPM significa mais
recursos para reformar e ampliar postos de saúde, para obras de
pavimentação e para construção de escolas e creches.”, destacou.
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