Com o objetivo de superar a resistência dos deputados, o Palácio do
Planalto concordou em aumentar de 1% para 1,2% da receita corrente
líquida o valor das emendas individuais que terão execução obrigatória, o
que aumentará de R$ 10 milhões para R$ 12 milhões a parcela que cada
deputado e senador conseguirá liberar para obras e programas no
Orçamento da União. “Isso significa R$ 50 bilhões a mais de recurso novo
para a saúde nos próximos cinco anos”, disse o líder do governo no
Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).
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