segunda-feira, 15 de julho de 2013

PMDB E DILMA

O Estado de S.Paulo – Desnorteado diante da queda na popularidade presidencial e da dificuldade de diálogo com a presidente Dilma Rousseff, o PMDB estabeleceu internamente um “prazo” e uma meta para manter viva a aliança com a petista. Ela terá três meses para alcançar – e manter – ao menos 33% das intenções de voto.
Membros do alto escalão do partido aliado avaliam que este seria um patamar razoável para que ela se mostre suficientemente competitiva, com chances reais de vencer a disputa de 2014 e, assim, dividir novamente o poder com o PMDB.
Os peemedebistas avaliam que, apesar da queda nas pesquisas, Dilma está “sangrando”, mas não está “morta”, e que a conjuntura atual ainda está “contaminada” pelas manifestações populares que tomaram conta do país no último mês.


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