Alexandre Kalil está mesmo decidido a levar a segunda partida da final da Copa Libertadores para o Independência. Apesar do duelo entre Atlético e Olimpia (PAR) ter sido marcado para o Mineirão, o presidente alvinegro garante ir até a última instância para assegurar o direito de atuar no Horto.
Em entrevista polêmica ao jornal 'Folha de São Paulo', publicada nesta segunda-feira, Kalil questiona o cumprimento da regra que prevê a final em um estádio com capacidade mínima para 40 mil torcedores. O presidente lembra que o Defensores del Chaco, casa do Olimpia, também não comporta esse número e pede uma decisão justa da Conmebol.
“Se o jogo for para o Mineirão, (a Libertadores) não tem regra. O Defensores Del Chaco não tem 40 mil lugares. O Independência também não. O regulamento está aqui (prevê que os estádios da final tenham capacidade de pelo menos 40 mil espectadores) e ele não está sendo respeitado. Tem de haver isonomia”, afirma.
Irritado com a Conmebol, o mandatário alvinegro cogita até mesmo uma união entre os clubes brasileiros para boicotar a Libertadores, como forma de retaliação à sequência de erros e injustiças em campo e também nos bastidores.
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