Quem ocupará esse imenso vazio na política de Vazante-MG, que passa por falta de criatividade e maior envolvimento das nossas lideranças. Tirando os eleitores fanáticos dos dois grupos da situação e oposição. Resta uma grande maioria que não precisa bajular político nenhum e que torce para quem estiver no governo fazer uma grande administração.
É, esse grupo que realmente define uma eleição, porque não exige emprego nem favores pessoais. Eles defendem uma gestão série e competente, que faça o município crescer, desenvolver criando emprego e renda para todos.
Qual seria a maior insatisfação hoje do vazantino. Eleitor de Dr. José? ou de Dr. Jacques? Ou, ainda está cedo para fazer esta análise política. Ninguém pode negar que o atual prefeito pegou uma máquina andando.
E agora, como a população ver esta máquina? Andando? Parada? Ou precisando funcionar? Na verdade o momento é crítico e já merece reflexão.
Acabou a festa da lapa, agora é hora de visualizar o futuro e o presente. Cadê o fim da taxa de esgoto? Que poderia dá um fôlego maior ao governo.
Não sei não, vamos torcer que a atual administração esteja sabendo exatamente pra onde ir, caso contrário os focos de incêndio vão se propagando tornando-se difícil a possibilidade de acabar com o fogo.
Será que Vazante já necessita de um rumo, de uma direção?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário, dúvida ou sugestão.