Em discurso oficial, mas com atitude de pré-candidato ao governo de
Minas, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
Fernando Pimentel (PT), reuniu cerca de 20 deputados estaduais e
federais durante almoço ontem na capital. Parlamentares de PT, PMDB,
PCdoB e PRB estiveram no encontro que serviu para começar a alinhavar um
projeto de oposição no Estado, de olho nas eleições do ano que vem.
Embora o bloco tenha, até o momento, dois candidatos confirmados na corrida ao governo - o ministro Fernando Pimentel e o senador Clésio Andrade (PMDB) -, o cenário pode mudar até o ano que vem.
"Nós já temos uma parceria. Hoje, o PMDB tem uma candidatura colocada, e estamos discutindo qual a melhor tática: se uma ou duas candidaturas", confirmou o líder do PT, Paulo Guedes.
"Nosso projeto é único, tanto para o governo do Estado quanto para o governo federal. Adotaremos o que for mais conveniente para a vitória", concordou o líder do PMDB na Assembleia, Adalclever Lopes.
Ainda sem a definição da base do governo federal sobre palanque único ou duplo para a disputa do ano que vem em Minas, o ministro Fernando Pimentel vem garantindo seu espaço e reforçando seu nome no cenário eleitoral. Conforme a deputada federal Jô Moraes (PCdoB), "entre todos os nomes de todos os partidos, Pimentel é a construção histórica mais forte", defendeu, sem querer, no entanto, adiantar para quem vai o apoio dos comunistas em 2014.
Durante o almoço, os deputados cobraram do ministro Fernando Pimentel uma participação mais efetiva como porta-voz do governo federal em Minas para, com isso, aumentar sua visibilidade para o eleitor mineiro.
"A gente sempre cobrou isso, porque o governo federal é muito republicano, e, às vezes, muitos programas anunciados são apropriados pelo PSDB. Mudam de nome, mas o recurso vem do governo federal", disse Guedes.
O ministro Fernando Pimentel respondeu. "Estou vindo à medida da disponibilidade da agenda. Eu não forço minha presença em Minas, até porque sou mineiro, e não há a menor necessidade disso. Mas tenho estado em tudo aquilo que diz respeito ao meu ministério, e, agora, temos outro ministro mineiro, e, então, a presença de ministros mineiros vai ser mais constante no Estado", respondeu Pimentel, citando o ministro da Agricultura, Antônio Andrade (PMDB).
Embora o bloco tenha, até o momento, dois candidatos confirmados na corrida ao governo - o ministro Fernando Pimentel e o senador Clésio Andrade (PMDB) -, o cenário pode mudar até o ano que vem.
"Nós já temos uma parceria. Hoje, o PMDB tem uma candidatura colocada, e estamos discutindo qual a melhor tática: se uma ou duas candidaturas", confirmou o líder do PT, Paulo Guedes.
"Nosso projeto é único, tanto para o governo do Estado quanto para o governo federal. Adotaremos o que for mais conveniente para a vitória", concordou o líder do PMDB na Assembleia, Adalclever Lopes.
Ainda sem a definição da base do governo federal sobre palanque único ou duplo para a disputa do ano que vem em Minas, o ministro Fernando Pimentel vem garantindo seu espaço e reforçando seu nome no cenário eleitoral. Conforme a deputada federal Jô Moraes (PCdoB), "entre todos os nomes de todos os partidos, Pimentel é a construção histórica mais forte", defendeu, sem querer, no entanto, adiantar para quem vai o apoio dos comunistas em 2014.
Durante o almoço, os deputados cobraram do ministro Fernando Pimentel uma participação mais efetiva como porta-voz do governo federal em Minas para, com isso, aumentar sua visibilidade para o eleitor mineiro.
"A gente sempre cobrou isso, porque o governo federal é muito republicano, e, às vezes, muitos programas anunciados são apropriados pelo PSDB. Mudam de nome, mas o recurso vem do governo federal", disse Guedes.
O ministro Fernando Pimentel respondeu. "Estou vindo à medida da disponibilidade da agenda. Eu não forço minha presença em Minas, até porque sou mineiro, e não há a menor necessidade disso. Mas tenho estado em tudo aquilo que diz respeito ao meu ministério, e, agora, temos outro ministro mineiro, e, então, a presença de ministros mineiros vai ser mais constante no Estado", respondeu Pimentel, citando o ministro da Agricultura, Antônio Andrade (PMDB).
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