As estratégias dos candidatos a prefeito em Vazante estão claras, só começam a campanha propriamente dita (na rua) a partir da metade do mês de agosto ( 21 de agosto começa o programa eleitoral no Rádio e Tv). A oposição trabalha com a taxa de esgoto para degastar o candidato do governo; já a ala da situação apostará nas duas administrações do atual candidato Jacques Soares Guimarães.A pergunta que fica no ar, é a seguinte tentar fazer uma eleição rápida num período curto fevoreceria quem? Oposição ou Situação?
No grupo de Dr. José Benedito o discurso da taxa tem sido algo frequente e repetitivo, fato de amplo conhecimento do cidadão vazantino que convive há anos, com esse discurso.Será que o atraso do grupo da situação em colocar o bloco na rua não estaria beneficiando a oposição? Já que até agora nem jingle tem.
A campanha reprimida não pode deixar o tempo curto para combater a estratégia da oposição?Numa eleição o eleitor costuma agir muito pela a emoção, e é fato que depois de formar pensamento sobre um determinado tema, tem dificuldade de reavaliar uma opinião.Pelo o jeito os dois lados opostos acreditam que quanto mais demorar colocar a campanha na rua serão beneficiados (cada um com a sua avaliação).
Eleição não é coisa de amador, e marqueteiro não faz milagre, apenas nortea e orienta campanha. Quem faz campanha andar é a estrutura de base, formada por uma equipe competente sintonizada com o discurso convicente do candidato, sem essa sintonia é chover no molhado. Candidatura sem calor humano e envolvimento popular é utopia,Abram os olhos, outubro está chegando........Vai ver que estão achando que a campanha deve começar depois de 7 de outubro. Depois não adianta chorar o leite derramado, já que o candidato derrotado terá que esperar mais 4 anos lamentando muitas vezes de não ter feito direito o simples dever de casa.
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