Três dias depois de entidades empresariais reclamarem de falta de coordenação da bancada parlamentar de Minas Gerais na relação com o governo federal, a base da presidente Dilma Rousseff (PT) divulgou ontem lista de obras e projetos que considera prioritários para o estado. As reivindicações serão repassadas ao governo de Minas, que poderá acrescentar outros pontos. O senador Clésio Andrade (PR-MG), um dos integrantes da base do Palácio do Planalto, criador do movimento chamado Pró-Minas, defende que o governador Antonio Augusto Anastasia (PSDB) lidere a bancada mineira no Congresso Nacional e assuma a interlocução com a presidente.
A assessoria do Palácio da Liberdade negou que o governador Anastasia vá assumir a liderança da bancada de Minas. O tucano, ainda conforme a assessoria, se comprometeu exclusivamente a participar, com empresários e parlamentares, da definição das obras e projetos avaliados como importantes para o estado. A lista deve ficar pronta em três semanas.
Segundo Clésio Andrade, Minas perdeu poder político e investimentos nos últimos 10 anos: “O estado tem apenas 10 empresas com mais de 3 mil empregados, além de não ter conseguido a vinda da segunda fábrica da Fiat, que foi para Pernambuco.” Depois dos acréscimos do Palácio da Liberdade, o documento final será entregue diretamente para a presidente, conforme o senador, em data ainda a ser marcada
A assessoria do Palácio da Liberdade negou que o governador Anastasia vá assumir a liderança da bancada de Minas. O tucano, ainda conforme a assessoria, se comprometeu exclusivamente a participar, com empresários e parlamentares, da definição das obras e projetos avaliados como importantes para o estado. A lista deve ficar pronta em três semanas.
Segundo Clésio Andrade, Minas perdeu poder político e investimentos nos últimos 10 anos: “O estado tem apenas 10 empresas com mais de 3 mil empregados, além de não ter conseguido a vinda da segunda fábrica da Fiat, que foi para Pernambuco.” Depois dos acréscimos do Palácio da Liberdade, o documento final será entregue diretamente para a presidente, conforme o senador, em data ainda a ser marcada
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