A possibilidade da reedição da aliança com Marcio Lacerda também não é consenso no PSDB, embora os líderes do partido admitam a possibilidade de um novo apoio informal.
O deputado estadual João Leite, presidente da legenda na capital, considera "difícil" a reedição do modelo de apoio a Lacerda. "Não acho que seja uma coisa simples. Existem outros movimentos, inclusive de aliados do PSDB, como o PV, que precisam ser considerados. Além disso, há um desejo maior da base do partido em ter candidatura própria", disse.
Já o secretário de Estado de Governo, Danilo de Castro, um dos principais articuladores do partido em Minas, preferiu deixar em aberto e declarou que a decisão das alianças em 2012 terão como referência o fortalecimento do nome do senador Aécio Neves para a Presidência da República. "Em política, tudo é possível. Mas qualquer aliança que for feita passará pelo crivo do senador Aécio Neves e do governador Anastasia, visando os objetivos do partido, um deles, o de fazer Aécio presidente".
O deputado estadual João Leite, presidente da legenda na capital, considera "difícil" a reedição do modelo de apoio a Lacerda. "Não acho que seja uma coisa simples. Existem outros movimentos, inclusive de aliados do PSDB, como o PV, que precisam ser considerados. Além disso, há um desejo maior da base do partido em ter candidatura própria", disse.
Já o secretário de Estado de Governo, Danilo de Castro, um dos principais articuladores do partido em Minas, preferiu deixar em aberto e declarou que a decisão das alianças em 2012 terão como referência o fortalecimento do nome do senador Aécio Neves para a Presidência da República. "Em política, tudo é possível. Mas qualquer aliança que for feita passará pelo crivo do senador Aécio Neves e do governador Anastasia, visando os objetivos do partido, um deles, o de fazer Aécio presidente".
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