Um mês e meio de confronto com a presidente da República por causa dos cargos nos ministérios e no segundo escalão foi suficiente para o PMDB mudar a sua forma de conviver com Dilma Rousseff. A partir de agora, a decisão dos peemedebistas é de não mais falar em cargos nas conversas com a presidente, pois é sabido que ela detesta o assunto.
Está prevista uma nova rodada de negociações em torno de nomes do PMDB depois do Carnaval, quando serão definidos os postos em que deverão ser acomodados alguns dos derrotados, como o ex-ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), os ex-governadores José Maranhão (Paraíba), Iris Rezende (Goiás) e Orlando Pessutti (Paraná). Em nenhum momento, porém, a cúpula falará com a presidente. O interlocutor será o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.
Para Dilma o PMDB tem outro tipo de mensagem, a de que se convenceu de que é governo de fato e de direito e, com ela, quem conversa é o vice, Michel Temer, presidente licenciado da legenda. Qualquer queixa que o partido tiver, no máximo, será levada a Temer, que decidirá se vai encaminhá-la à presidente.
Está prevista uma nova rodada de negociações em torno de nomes do PMDB depois do Carnaval, quando serão definidos os postos em que deverão ser acomodados alguns dos derrotados, como o ex-ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), os ex-governadores José Maranhão (Paraíba), Iris Rezende (Goiás) e Orlando Pessutti (Paraná). Em nenhum momento, porém, a cúpula falará com a presidente. O interlocutor será o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.
Para Dilma o PMDB tem outro tipo de mensagem, a de que se convenceu de que é governo de fato e de direito e, com ela, quem conversa é o vice, Michel Temer, presidente licenciado da legenda. Qualquer queixa que o partido tiver, no máximo, será levada a Temer, que decidirá se vai encaminhá-la à presidente.
WILL NUNES COMENTA: são dois os motivos que levaram o PMDB a se recolher, informam dirigentes da legenda. Em primeiro lugar, o partido percebeu que Dilma não se deixa pressionar por cargos. Ela sabe que os partidos têm direito a eles na divisão dos pedaços do bolo para a base aliada. Mas quer que as coisas ocorram no devido tempo. E nos lugares apropriados. Por exemplo: para as vice-presidências do Banco do Brasil e da Caixa não quer nomes de partidos, mas técnicos que entendam de assuntos financeiros. Não se importa se esses técnicos forem apadrinhados por alguma legenda.
Coitado do Will. não sabe dar palpites nem na política da sua cidade muito menos na política nacional
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