Embora tenha contemplado o PSDB em seu ministério, o presidente interino Michel Temer não permitiu que nem José Serra, nem Aécio Neves ou Geraldo Alckmin tivessem peso desproporcional em sua administração; assim, enquanto os três presidenciáveis tucanos se pegarão entre si, o próprio Temer tentará se viabilizar como candidato do grande capital nas eleições presidenciais em 2018; caso não possa concorrer por ser ficha-suja, poderá abrir espaço para o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles; enquanto isso, Alckmin abre guerra contra estudantes, Aécio administra seus inquéritos e Serra vai à guerra contra os países bolivarianos.
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