O novo ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou ontem que a solução do financiamento do SUS está condicionada a uma reforma na Previdência Social e que os recursos para programas essenciais como Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Farmácia Popular e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), são suficientes somente até agosto.
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