Acordo entre o PMDB e o Solidariedade prevê a entrega do Ministério do Trabalho ao sindicalista Paulinho da Força, que tem sido, ao lado do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos principais articuladores do impeachment da presidente Dilma Rousseff; só não está definido se o cargo seria ocupado por Paulo Pereira da Silva ou por alguém indicado por ele, uma vez que o sindicalista é réu no STF, acusado de desvio de recursos do BNDES; agenda do Ministério prevê reforma trabalhista, com flexibilização da CLT, e apoio aos projetos de terceirização de mão-de-obra
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