Depois de transformar o País em vexame internacional, com seu impeachment sem crime de responsabilidade marcado para um domingo, numa votação que traz à própria segurança pública, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ontem foi aciusado de receber mais uma propina, desta vez de R$ 52 milhões, estaria cogitando adiar a votação, por falta de votos a favor do golpe; "Chegou a um gabinete governista na manhã deste sábado a informação de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), face às notícias de que o Palácio do Planalto teria conseguido virar votos contra o impeachment, desaceleraria o ritmo das sessões de maneira a que a votação não venha a ocorrer no domingo", informa o jornal Valor Econômico; Michel Temer, que passaria o fim de semana em São Paulo, desembarcou às pressas em Brasília para tentar conter a debandada.
247 – Depois de transformar o País em vexame internacional, com seu impeachment sem crime de responsabilidade marcado para um domingo, numa votação que traz à própria segurança pública, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ontem foi aciusado de receber mais uma propina, desta vez de R$ 52 milhões, estaria cogitando adiar a votação, por falta de votos a favor do golpe.
"Chegou a um gabinete governista na manhã deste sábado a informação de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), face às notícias de que o Palácio do Planalto teria conseguido virar votos contra o impeachment, desaceleraria o ritmo das sessões de maneira a que a votação não venha a ocorrer no domingo", informa o jornal Valor Econômico (leia aqui a íntegra).
Michel Temer, que passaria o fim de semana em São Paulo, desembarcou às pressas em Brasília para tentar conter a debandada (leia aqui). No entanto, ele vem tendo dificuldades para segurar os votos a favor do golpe. Depois de uma hora, o deputado Givaldo Carimbão saiu do Jaburu prometendo defender a democracia (leia aqui).
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