De acordo com o órgão, a licença prévia para a obra em Mariana foi concedida, em 2007, no governo Aécio (PSDB) sem a apresentação do projeto executivo pela mineradora, que reúne todas as informações de uma intervenção deste porte; o rompimento da barragem deixou 17 mortos e dois desaparecidos, e contaminou o Rio Doce; os resíduos podem ter até alcançado o litoral sul da Bahia e o Arquipélago de Abrolhos; "Podemos apontar com grande exatidão que ele (licenciamento) foi decisivo para que ocorresse essa tragédia", afirma o promotor Carlos Eduardo Ferreira, um dos responsáveis pelo caso.
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