Acordos de delação premiada beneficiaram nomes como o do doleiro Alberto Youssef, ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco, ex-gerente da estatal, e o lobista Fernando Baiano; Augusto Mendonça e Julio Camargo, ex-executivo e ex-consultor da Toyo Setal, foram dispensados até do uso de tornozeleira eletrônica, apesar de terem confessado crimes que renderam penas de mais de 40 anos de prisão; procuradores do caso dizem que esses acordos têm sido indispensáveis para o avanço das investigações; "Nos acordos de colaboração, o princípio é de que se troca um peixe por um cardume, ou um peixe pequeno por um peixe grande", diz Deltan Dallagnol, coordenador da operação; já o advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira diz que a delação “é um instituto de duvidosa legalidade e legitimidade".
WILL NUNES: roubar e depois delatar para alguns parece que o custo benefício valeu apena? Delatar virou um bom negócio na operação lava jato.
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