Caciques do partido aliados ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, admitem que as evidências contra a presidente Dilma são muito frágeis para justificar o impedimento; "A força do impeachment diminuiu, sim, em função da intervenção brutal do Supremo sobre a Câmara em dezembro", disse o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS); grupo pró-golpe agora está focado em buscar o rompimento da aliança com o governo na convenção do partido, marcada para março; mas a maioria na sigla já descarta desembarque: "Não vejo o partido deixando o governo em março", disse um peemedebista de alto escalão; "A convenção vai decidir uma saída gradual, para preparar a candidatura do PMDB em 2018".
WILL NUNES: ninguém abre mão da estrutura do poder à toa.Por mais que o PMDB queira lançar candidatura própria para presidente em 2018, sabe que para organizar a base e unir o partido, uma caneta cheia de tinta nos ministérios ajuda, e muito..
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