Minas Gerais tem uma forte relação com o café, já que é responsável por mais da metade da produção nacional do grão. Dos 853 municípios mineiros, 500 produzem a commodity. Só que a forma de apreciar a bebida vem mudando. Se antigamente o café era feito no coador de pano, agora ganham cada vez mais destaque as máquinas de café em cápsula. E não é para menos, já que segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), a perspectiva é que o mercado para esse tipo de produto triplique até 2019 com a oferta de máquinas mais baratas, chegando a quase R$ 3 bilhões.
Embora, o consumo desse tipo de produto ainda seja baixo, as boas perspectivas de crescimento estão estimulando investimentos no setor. O mais recente foi a fábrica da Nescafé Dolce Gusto, em Montes Claros, no Norte de Minas, inaugurada pelo grupo Nestlé em dezembro do ano passado, com investimento de R$ 220 milhões.
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