É alto o grau de preocupação do Palácio do Planalto com a possibilidade de greve dos caminhoneiros a partir de segunda-feira. Por isso, a presidente Dilma Rousseff criou um gabinete de crise, com ministros e auxiliares dedicados a monitorar o problema.
No início do ano, houve uma paralisação da categoria que afetou o abastecimento em algumas cidades. Agora, há uma crise maior na política e na economia a alimentar o movimento.
O governo procurar negociar para esvaziar a greve, mas existem muitos líderes com pensamento diferente. Isso dificulta a mediação para chegar a um acordo com todos.
O governo estuda oferecer crédito mais barato para o setor, mas tem dificuldade de baixar o preço do diesel e de criar o frete mínimo, que são algumas das reivindicações.
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