A
reforma política ainda divide opiniões não apenas dos políticos, mas
também no meio jurídico e até mesmo entre a sociedade civil organizada. E
apesar de a intenção ser validar as mudanças para as eleições de 2016,
corre-se um sério risco dos itens aprovados não serem aplicadas no
próximo pleito.
As alterações refletem matéria constitucional, que precisam de
segunda aprovação na Câmara, depois serem igualmente aprovadas em dois
turnos pelo Senado, sendo muito difícil dar prática até 2 de outubro,
devido à regra de que toda alteração do processo eleitoral tenha um
prazo mínimo de um ano das próximas eleições.
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