De janeiro a junho deste ano, 3.950 pessoas no Distrito Federal já
haviam se cadastrado como no Registro Nacional de Doadores de Medula
Óssea (Redome). O número ganhou força após a divulgação de diversas
campanhas em redes sociais. A avaliação é da hematologista e
especialista em transplante de medula óssea da Fundação Hemocentro de
Brasília, Flavia Zattar.
Segundo ela, campanhas como a do menino Tancrède, que sofre um tipo
raro e agressivo de leucemia, têm gerado grande mobilização nas redes
sociais – além de amigos da família, a campanha envolveu pessoas
desconhecidas e mesmo famosos como os jogadores Kaká e Neymar. Pouco
tempo depois, a criança encontrou um doador compatível para fazer o
transplante.
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