Próximo de completar três meses de gestão, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), vê a lua de mel com aliados e a então relação cordial com o senador tucano Aécio Neves (PSDB) chegarem ao fim.
Apesar de argumentar que o Estado enfrenta dificuldades econômicas e pedir "compreensão", o petista vem sendo cobrado por funcionários públicos e empresários que querem, respectivamente, os reajustes prometidos e as dívidas de obras pagas.
Como ainda não conseguiu aprovar o Orçamento de 2015 no Legislativo, o governo teve de suspender obras e pagamentos. Donos de construtoras, por exemplo, cobram pela imprensa um débito de R$ 500 milhões.
"Encontramos uma situação difícil do ponto de vista financeiro, orçamentário e também do ponto de vista
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