A cinco dias do prazo para demitir os cerca de 59 mil servidores efetivados sem concurso público pela Lei Complementar 100/07, o governo mineiro ainda não sabe qual atitude tomará. Representantes da Advocacia Geral do Estado (AGE) e das secretarias de Planejamento e Educação têm encontro nesta sexta-feira para discutir mais um adiamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do pedido do Palácio Tiradentes para que a exoneração deles seja em 9 de dezembro – e não na quarta-feira que vem, conforme decisão anterior do STF. Nessa quinta-feira o recurso do Executivo estava na pauta de julgamento do plenário, mas com o pedido de vista da ministra Cármen Lúcia, foi transferido para o próximo dia 8, data posterior ao prazo final para a substituição dos efetivados por concursados.
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