sexta-feira, 27 de março de 2015

CADÊ A JUSTIÇA SOCIAL?


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"Não existe Justiça quando, em seu olhar, não são as consequências sociais que ocupam o primeiro plano na visão de um juiz, salvo se o juiz é um obtuso", diz o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço; "A falência das empresas, sua bancarrota, está sendo o mecanismo usado para forçar as 'confissões', está evidente. Os 'confessantes', entregando a rapadura, veraz ou fantasiosa, são soltos quase imediatamente.

WILL NUNES:
Vale refletir sobre o outro lado social da moeda. O que o trabalhador tem haver por erros cometidos pelo os empresários? A quem beneficia o fechamento de empresas que estão construindo obras importantes no país? Punir os culpados sim, agora penalizar os trabalhadores e o desenvolvimento do país, não seria deixar de fazer a verdadeira justiça? 

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