Pressionada pela deterioração da economia, pela perda do controle político do Congresso e pelo derretimento de sua popularidade, a presidente Dilma Rousseff aumentou sua exposição para tentar reagir à crise em que o governo está mergulhado.
Excepcionalmente calada e sumida até o fim do Carnaval, Dilma apareceu e falou mais em 10 dias do que nos 50 dias anteriores deste segundo mandato. A alteração na agenda segue conselho dado pelo ex-presidente Lula. Segundo a Folha, de 20 de fevereiro a 1º de março, Dilma duplicou o número de viagens a trabalho, concedeu ao menos três entrevistas (ato inédito até então em 2015) e aumentou o ritmo de discursos.
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