Lava Jato: Moro e a Globo
já quebraram o Brasil
O sistema financeiro corre tantos riscos quanto as empresas de infra-estrutura
Desde o inicio da Lava Jato são mais de 80 mil demitidos diretos.
Por enquanto.
Multiplicados por três, entre empregos diretos e indiretos, já se perderam 320 mil empregos (80 mil + 240 mil, à base de três indiretos por um direto).
O estaleiro Engevix, do Polo Naval de Rio Grande (RS) demitiu mais de três mil.
Lideres sindicais gaúchos temem que outras duas mil demissões venham a ocorrer, breve.
O estaleiro Enseado do Paraguaçu, sociedade da Odebrecht, OAS e UTC, em Maragogipe, no Reconcavo baiano, demitiu 2.500 de novembro até hoje.
Nas cidades de Rio Grande (RS), Itaboraí (RJ) e Maragogipe (BA) lojas comerciais fecham e aumentou a criminalidade, com o desemprego.
Maragogipe, na verdade, parece uma cidade-fantasma.
A OAS já colocou ativos à venda e de demitiu executivos com 25 anos, 30 anos de casa, para voltar ao tamanho que tinha nos anos 70.
As demissões na refinaria Abreu e Lima (PE) passariam de 10 mil, num quadro que já exige um programa especial de emergência das prefeituras da região metropolitana de Recife.
O Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), em Itaboraí, está, na prática, parado.
E dentro de seis meses pode encerrar as atividades sem ter entrado em funcionamento.
O Comperj tinha 6 mil trabalhadores em sua planta industrial.
Hoje, não chega a ter 1 mil.
As empresas investigadas pela Lava Jato têm mais de R$ 5 bilhões a receber da Petrobras – já vencidos e não pagos.
As empresas credoras são obrigadas a atrasar os pagamentos a seus fornecedores.
Numa sucessão de atrasos e inadimplência em toda a cadeia de produção.
Os bancos particulares e oficiais que sempre financiaram os fornecedores de serviços à Petrobras não querem mais emprestar às construtoras citadas na Lava Jato.
A divida dessas empresas com bancos como Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC passa dos R$ 100 bilhões.
A Odebrecht deve mais de R$ 70 bilhões.
A OAS deve R$ 8 bilhões.
As outras empreiteiras da Lava Jato, juntas, devem outros R$ 30 bilhões.
O que coloca em risco, também, a higidez do sistema financeiro brasileiro.
Por enquanto.
Multiplicados por três, entre empregos diretos e indiretos, já se perderam 320 mil empregos (80 mil + 240 mil, à base de três indiretos por um direto).
O estaleiro Engevix, do Polo Naval de Rio Grande (RS) demitiu mais de três mil.
Lideres sindicais gaúchos temem que outras duas mil demissões venham a ocorrer, breve.
O estaleiro Enseado do Paraguaçu, sociedade da Odebrecht, OAS e UTC, em Maragogipe, no Reconcavo baiano, demitiu 2.500 de novembro até hoje.
Nas cidades de Rio Grande (RS), Itaboraí (RJ) e Maragogipe (BA) lojas comerciais fecham e aumentou a criminalidade, com o desemprego.
Maragogipe, na verdade, parece uma cidade-fantasma.
A OAS já colocou ativos à venda e de demitiu executivos com 25 anos, 30 anos de casa, para voltar ao tamanho que tinha nos anos 70.
As demissões na refinaria Abreu e Lima (PE) passariam de 10 mil, num quadro que já exige um programa especial de emergência das prefeituras da região metropolitana de Recife.
O Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), em Itaboraí, está, na prática, parado.
E dentro de seis meses pode encerrar as atividades sem ter entrado em funcionamento.
O Comperj tinha 6 mil trabalhadores em sua planta industrial.
Hoje, não chega a ter 1 mil.
As empresas investigadas pela Lava Jato têm mais de R$ 5 bilhões a receber da Petrobras – já vencidos e não pagos.
As empresas credoras são obrigadas a atrasar os pagamentos a seus fornecedores.
Numa sucessão de atrasos e inadimplência em toda a cadeia de produção.
Os bancos particulares e oficiais que sempre financiaram os fornecedores de serviços à Petrobras não querem mais emprestar às construtoras citadas na Lava Jato.
A divida dessas empresas com bancos como Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC passa dos R$ 100 bilhões.
A Odebrecht deve mais de R$ 70 bilhões.
A OAS deve R$ 8 bilhões.
As outras empreiteiras da Lava Jato, juntas, devem outros R$ 30 bilhões.
O que coloca em risco, também, a higidez do sistema financeiro brasileiro.
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