A política é mesmo fascinante e interessante. Às vezes sem
qualquer lógica. Vejamos o caso do PMDB de Montes Claros, muito criticado em um
passado recente pela a oposição, hoje, acreditem! Disputado por todos os lados,
principalmente pelo o seu importante espaço de TV.
Na última eleição municipal era a legenda que abrigava o
ex-prefeito Tadeu Leite que passa por um
processo de profunda rejeição popular, fato que repercutiu negativamente na
votação do seu filho, o deputado estadual Tadeuzinho na capital do Norte de
Minas, deixando um legado de sérias dificuldades administrativas
para o atual prefeito Ruy Muniz que numa linha tênue, consegue, pelo menos por enquanto, controlar a situação; criticando o governo passado dos peemedebistas e mantendo a legenda firme como grande aliada.
Por outro lado a oposição, principalmente o PT que bateu
firme no governo de Tadeu leite, hoje faz de tudo para atrair o partido.
Por isso que a eleição em Montes Claros é sui generis, muito
peculiar. É uma situação difícil de entender que confunde a própria população.
Mas diante de tudo isso que surge um fato novo, o surgimento
de uma política mais aberta , transparente e democrática, defendida pela a primeira
suplente de deputada federal, Dra. Ariadna.
Com quase 31 mil votos obtidos na última eleição, sem nunca
ter disputado um cargo público, faz dela um fenômeno na política da sexta maior
cidade de Minas.
Bem articulada, conciliadora ela aparece num cenário novo que
transcende a política feita nos últimos 30 anos na cidade.
Faz do seu discurso uma arma poderosa em defesa de um projeto maior para o município.
Segundo ela a cidade de Montes Claros só terá o caminho
contínuo do desenvolvimento se a classe política tiver uma união em torno de um
projeto que atenda as demandas da população também do Norte de Minas.
Pensar Montes Claros é unir forças com a classe política que quer o melhor para os norte mineiros, principalmente agora com o governo estadual e federal unidos,
afirmou.
São ingredientes que exigiram dos candidatos à prefeitura de
Montes Claros uma leitura de um eleitor que parece surgir em busca de novos
caminhos para a cidade.
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